Rodrigo Fróes solicita reforma das passarelas de madeiras que liga Cohab com Jockey Clube

por ascom — publicado 04/10/2017 10h49, última modificação 04/10/2017 10h49
O Vereador e atual Presidente do Legislativo Municipal de Murtinho, Rodrigo Froés Acosta (PSD), apresentou a indicação na sessão ordinária de terça-feira, 26, que pede a reforma com máxima urgência das passarelas de madeira que estabelece a ligação entre os bairros Cohab com Jockey Clube no prolongamento da Avenida Laranjeira.

Para isso solicitou ao Executivo Municipal que acione a Secretaria Municipal de Obras e Serviços para providenciar com urgência a reforma das referidas passarelas de madeira.

O Vereador pontuou que as duas passarelas estão em precárias condições na sua estrutura e já oferece risco iminente aos transeuntes.

O Vereador murtinhense questiona qual a possibilidade de reforma, com substituição dos assoalhos de madeiras que estão em péssimo estado de conservação além de vistoria nas demais madeiras de sustentação da passarela.

O Vereador Froés acrescentou ainda a possibilidade de estender a reforma à outra passarela de madeira localizada na Rua Capitão Cantalice que liga o bairro centro com a Nossa Senhora de Aparecida. Segundo o parlamentar a referida passarela também se encontra em péssimas condições de conservação, com os assoalhos e proteção lateral oferece risco aos usuários que trafegam por ela.

Em outra proposição apresentada a Mesa diretora da Casa Alta pelo presidente Rodrigo Froés Acosta foi a relação aos moradores do antigo Matadouro Municipal, na região norte do município, o edil solicitou ao prefeito municipal para elaborar estudos referente a cessão de uso de local público aos moradores dessa localidade.

Para o parlamentar,  a questão é garantir dignidade aos moradores dessa região que não possuem poder aquisitivo para adquirir lotes onde possam produzir alimentos, por outro lado o vereador sugeriu ainda a possibilidade de articular moradia popular decente nos bairros onde estão se construindo moradia para beneficiar essas famílias que vivem num local insalubre já que esses moradores ficam perto do “lixão” da cidade.